segunda-feira, 10 de março de 2014

Sentir a emoção e ter a obrigação de trabalhá-la de forma assertiva e mesmo que ela seja dolorosa porque é o seu ofício, as vezes te dá a sensação de que você está atravessando um deserto, porém, após todo o percurso, você se deleita no oásis existente na próxima sensação, a do dever cumprido. 
Simone Castello

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

E por que não vencer?


A vida parece mesmo muito ingrata, é numa soma de queixas de coisas que a gente percebe o quanto isso se evidencia. Mas não da pra ficar reclamando o tempo todo dessa ingratidão, o bom mesmo é quando percebemos que é na ingratidão da vida que crescemos como seres humanos.  A cada desafio, isso nos prova, podemos ir além do que pensamos ser capazes.
A capacidade é uma palavra indispensável para esses escritos, ela se renova à cada batalha vencida, é surpreendente, percebemos isso a cada momento em que realizamos com excelência o nosso ofício. O ser capaz não inclui ser vitima da ingratidão, mas, se refazer após cada luta vencida. No mais profundo esconderijo da dignidade humana é que o homem se  reconhece e se depara com a situação mais difícil: enxergar a si mesmo. Ele  ver o quanto só ele pode fazer por ele mesmo, e que sua felicidade independe das alegrias ou das tristezas propostas pela vida. Isso quer dizer que em momentos de tristeza, devemos enxergar a possibilidade de encontrar uma forma de ser feliz passando por eles também.
Uma forma de vencer para ser feliz é mergulhar dentro de si mesmo e ver o que precisa ser extraído, o que precisa ser preservado e o que precisa ser moldado, para realmente saber quem somos, porque somos e quando não somos. E por fim, saber o quanto somos capazes... capazes de vencer e ser feliz.

                                                                                                              Simone Castello



domingo, 17 de julho de 2011





 "Aprendi, graças a uma amarga experiência, a única suprema lição: controlar a ira. E do mesmo modo que o calor conservado se transforma em energia, assim a nossa ira controlada pode transformar-se em uma função capaz de mover o mundo. Não é que eu não me ire ou perca o controle. O que eu não dou é campo à ira. Cultivo a paciência e a mansidão e, de uma maneira geral, consigo. Mas quando a ira me assalta, limito-me a controlá-la. Como consigo? É um hábito que cada um deve adquirir e cultivar com uma prática assídua.”      (GANDHI)
Na primeira abordagem, reconheci uma emoção, era o medo coube-me apenas saber o que fazer com ela... O self falou-me a palavra PRECAUÇÃO...
Na segunda abordagem, reconheci um sentimento, era angústia e coube-me outra vez saber o que fazer com ele... Um filósofo chamado Heidegger falou-me: SEJA AUTÊNTICA, POIS A “ANGÚSTIA É O SENTIMENTO QUE RESGATA A AUTENTICIDADE DO SER HUMANO...” “... MAS, POUCOS TRANSCENDEM...”
Entendi perfeitamente... Quero transcender,  fazer parte de um seleto grupo o qual faz uso da precaução e da autenticidade.

Simone castello

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Introdução



Nos dias atuais, o ser humano cada vez mais se depara com um grave fator desencadeador de várias doenças e inclusive o câncer, para esse mal que afeta a todos independentemente de cor, classe social, nível intelectual ou cultural deu-se o nome de stress.
Com a globalização, a quantidade de informações que o indivíduo tem de absorver e processar, a correria do dia-a-dia, o trânsito a desunião familiar a falta de compreensão de uns para com os outros, e toda e qualquer situação problemática que interfere nas diversas áreas das nossas vidas, se evidencia o stress presente no ser humano, isso tudo acarreta em tomadas de decisões, atitudes e palavras que trazem sérios prejuízos para as pessoas.
                Uma forma mais inteligente de se viver significa conduzir as nossas emoções de maneira a simplificar o nosso convívio com as outras pessoas.
Atitudes e palavras podem fazer um grande diferencial em nossas vidas, uma vez que uma palavra dita não volta atrás. Podemos perceber com isso que em momentos passados falamos e agimos de alguma forma que nos trouxe alguns prejuízos, resultando até em perdas de coisas ou pessoas que amamos muito.
                Por meio das minhas experiências, de momentos em que dei evasão a emoção e agi impulsivamente... Através dos meus estudos e ao examinar teorias diversas a respeito da Inteligência Emocional nasceu em mim o desejo de criar esse blog para compartilhar com vocês os encantos e as maravilhas dessa admirável inteligência.
 Todo conhecimento adquirido não deve ser contido para nós mesmos e sim compartilhado para que todos desfrutem de uma vida mais assertiva em favor do nosso crescimento não só pessoal, mas em todas as áreas de nossas vidas.
Mas vocês devem estar me perguntando: é fácil ser um inteligente emocionalmente?
Não é fácil, mas, é possível. Um teórico chamado Weisinger nos traz a boa notícia de que “a Inteligência emocional pode ser nutrida, desenvolvida e ampliada”. Adquirir essa inteligência é um desafio de se submeter a um exercício diário, uma pratica que inicia com a disposição de conhecer a si mesmo, a partir do autoconhecimento pode-se desvendar um mundo de possibilidades e alternativas para a construção de um futuro mais promissor.
                Espero que através desse blog possamos verdadeiramente trocar experiências de nossas vidas cotidianas sempre em favor do nosso crescimento.
                                                                                                                             Simone castello

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Prólogo de um livro que está por vir (Nathália de Mendonça)

Desde os tempos mais remotos o ser humano tem me parecido uma espécie bastante saliente. Sempre se sobressaindo entre os outros seres por ser a única espécie racional a se manifestar até os dias atuais, até mesmo com a tecnologia, fruto de nossa saliência, não encontramos dentro de nossa Via Láctea nenhuma espécie superior á nossa preeminência. Acreditamos estarmos sempre no centro, ou vocês meus caros leitores, vocês consideráveis seres humanos, portadores de raciocínio, por algum acaso já encontraram neste planeta varonil em que vivemos outra coisa mais importante que vossas preeminências?
Acredito que não. Somos o centro do universo se olharmos por certo ângulo. Estamos no centro de tudo.
Um bom exemplo dessa nossa excelência está na teoria do geocentrismo. Segundo a igreja católica éramos a imagem e semelhança de Deus, portanto estávamos no centro, e tínhamos até um sol para girar em nosso torno, mas depois com a comprovação do heliocentrismo percebemos que não éramos tão preeminentes ao ponto de estarmos no centro do universo e até termos um sol para girar em nosso torno. Nicolau Copérnico que o diga.

P.s.: Esta é a minha filha escritora iniciante cheia de viagens no seu mundo...